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Orquestra Filarmónica Portuguesa
A Orquestra Filarmónica Portuguesa é apoiada pela Direção-Geral das Artes e por fundos da Europa Criativa da União Europeia, tendo ficado classificada em primeiro lugar entre as orquestras europeias que se candidataram a este projeto. Em janeiro de 2025, a OFP iniciará o projeto “Youth Musicians Empowerment Project”.
O triénio de 2022 a 2024 foi muito especial para a Orquestra Filarmónica Portuguesa (OFP), tendo sido repleto de enormes sucessos. A convite do Institut Français de Culture, a OFP apresentou-se no Théatre des Champs-Élysées, num concerto integrado na temporada da Saison Croisée France/Portugal 2022, assinalando, assim, a sua estreia internacional na famosa sala parisiense. Ainda em Paris, e a convite da UNESCO, a OFP realizou um memorável concerto na sede desta importante organização mundial, integrado no programa de comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa (5 de maio de 2022), o qual foi gravado e transmitido em streaming para todo o mundo.
Enquanto líder do projeto “Sounds of Change”, que envolve parceiros da Alemanha, Espanha, Eslovénia e Sérvia, a OFP teve a sua candidatura selecionada pelo programa Europa Criativa da União Europeia, sendo um dos apenas vinte projetos apoiados entre muitas centenas de candidatos. Para mais informações sobre este projeto, consultar o site: https://soundsofchange.eu.
A convite de promotores alemães, a OFP apresentou-se na mítica sala da Filarmónica de Berlim, sendo aplaudida entusiasticamente e recebendo excelentes críticas.
A Orquestra é apoiada pela Direção-Geral das Artes através do Programa de Apoio Sustentado às Artes. Anteriormente, os seus projetos de criação e internacionalização também haviam sido apoiados pela DGArtes, nos concursos pontuais de 2021 e 2022.
Nas temporadas de 2021 e 2022, a Orquestra Filarmónica Portuguesa consolidou o seu sucesso e impacto nacional e internacional, recebendo um convite para se associar às comemorações dos 500 anos da viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães. Realizou, para o efeito, importantes concertos, nos quais foram apresentadas obras encomendadas a conceituados autores nacionais e internacionais. O concerto realizado no dia 2 de maio de 2021, no CCB, dedicado à música e à língua portuguesas e integrado na agenda oficial da Presidência Portuguesa da União Europeia (PPUE), foi gravado e transmitido pela RTP2 e pela Antena 2, merecendo os mais rasgados elogios do público e da crítica especializada.
Ainda em 2021, em parceria com a Altice Arena e a lendária banda Xutos & Pontapés, a OFP apresentou três grandes concertos em Lisboa e no Porto, para um público que ultrapassou as 20 mil pessoas.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa já se apresentou em praticamente todo o território nacional, interpretando algumas das mais importantes obras do repertório sinfónico e acompanhando grandes solistas internacionais. Destacam-se os seus concertos regulares no CCB, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, na Altice Arena (onde é orquestra associada) e no Campo Pequeno, em Lisboa; no Coliseu do Porto, na Casa da Música, no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, nos Jardins de Serralves e no Museu Romântico, no Porto; no Europarque (Santa Maria da Feira), no Theatro Circo (Braga), no Convento S. Francisco (Coimbra), no Teatro Sá de Miranda (Viana do Castelo), no Teatro Municipal de Bragança, no Teatro Viriato (Viseu), no Teatro Municipal da Guarda, no Centro de Congressos de Santarém, no Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra), no Teatro das Figuras (Faro), no Teatro TEMPO (Portimão), no Teatro Aveirense (Aveiro), no Auditório de Olhão, no Centro Cultural do Arade (Lagoa), bem como em participações anuais na maioria dos principais festivais de música nacionais.
A OFP tem apoiado de forma consistente jovens solistas nacionais e já encomendou e estreou 15 obras de autores nacionais e internacionais. Destacam-se o apoio às jovens compositoras nacionais Ana Seara, Anne Vitorino d’Almeida, Fátima Fonte, Ana Ataíde Magalhães, Camila Salomé Menino e Sara Ross, bem como a colaboração com Carlos Azevedo, Alexandre Delgado, Luís Tinoco, Rafael Diaz e Nuno Guedes Campos. Nos próximos dois anos, estreará quatro grandes obras sinfónicas, um bailado e uma ópera, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
Fundada em maio de 2016 por Osvaldo Ferreira e Augusto Trindade, a Orquestra Filarmónica Portuguesa é amplamente reconhecida, pelo público e pela crítica, como uma das melhores orquestras sinfónicas nacionais. Os elevados padrões de qualidade e exigência, impostos desde a sua génese, levaram-na a integrar um conjunto de músicos de elevado nível técnico e artístico, de diversas nacionalidades — incluindo instrumentistas premiados em concursos nacionais e internacionais, ex-integrantes da Orquestra Jovem da União Europeia e músicos estrangeiros residentes em Portugal.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa conta com a direção artística do maestro Osvaldo Ferreira, um dos mais representativos chefes de orquestra nacionais da atualidade.